Maldade
de um Deus Perverso
É
tanta coisa banal,
Viaturas
e vitimas,
Vilanias
e vergões
E algumas
fraturas,
Dentro
e fora,
Vagueando
repartições,
O mundo
tem se despedaçado,
E o
povo parece em um profundo transe,
De
que algo maior que elas,
Ira
proteger, ira se manter durante o caos,
Nada
é para sempre,
E de
pessoas intransigentes.
Caos
que já vivemos,
Alagados
em problemas,
Na
ganância, na violência,
Na
intolerância e indiferença,
Não
há duvidas para mim, que deus nada fará,
Pelo
simples fato de não existir,
A
força maior vem do topo,
E o
sujeito é esmagado.
Mas
muitos esperam na ilusão,
Da
mão divina do estado.